GLADIATURA


http://www.sempretops.com/informacao/religioes-nomes-e-costumes

É impressionante como algumas pessoas pensam que a fé tem a obrigação de explicar quase tudo. Vivem questionando a veracidade da crença do indivíduo e ‘pondo-o contra a parede’ na tentativa de ridicularizar o seu credo. Não aceitam o simples ato de acreditar, esperam que se comprove. Mas, se é fé, por que deveria ser explicada?

É sabido por todos nós que a fé nada de tem de inteligível. Pelo contrário, ela nos faz confiantes naquilo que não podemos comprovar. Crer presupõe confiança em algo impalpável. Pessoas fervorosas são admiráveis! Elas não têm nada de concreto além do que sentem em seus corações.“Ter fé é dançar na beira do abismo”, disse o filósofo alemão Friedrich Nietzsche.                                 
O que muitos acabam fazendo é confundir fé com religião. Fé, a grosso modo, é acreditar em algo ou em alguma coisa. Já a religião, conforme o dicionário Houaiss, é um sistema de doutrinas, crenças e práticas rituais próprias de um grupo social, estabelecido segundo uma determinada concepção de divindade e da sua relação com o homem.  Ou seja, as duas complementam, mas não são a mesma coisa.

Portanto, congregar numa religião qualquer um pode, mas a fé exige que sejamos confiantes mesmo sem evidências palpáveis. É, literalmente, o ‘dançar na beira do abismo’ que Nietszche fala. Cremos, e nem sabemos o porquê. Só temos um certeza que vem do nosso íntimo e nos lançamos. 


Mc 11,22
Hb 11
Lc 18,42
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Eternos aprendizes





Quando pequenos, nossos pais vivem nos alertando quanto aos perigos que devemos evitar como não tocar na tomada, não chegar perto do fogão nem da mesa com pratos e panelas, não andar descalços, tomar água, comer no horário, entre outras. Quando crescemos, percebemos que ainda fazem isso, mas de maneira menos intensa pois confiam mais em nós. No entanto, um dia, percebemos que não teremos durante toda a nossa vida pessoas que nos oriente a fazer as coisas certas.

Muitos reclamam das pessoas que vivem apontando os nossos erros. Todavia, não nos damos conta da importância desses. Parece, e muitas vezes é, falta de humildade nossa para reconhecer ou nos sentimos inferiores por estarmos sendo corrigidos. Mesmo não valorizando quem nos aponta o erro e mostra como devemos agir, elas ainda continuam velando por nós. Geralmente elas são nossas amigas, mas não todas. Algumas simplesmente fazem com más intenções e, ainda assim, colaboram para nosso crescimento.

Pior que reclamar dos que nos corrigem, é continuar errando. Algumas vezes permanece-se nos erro apenas para contrariar o corretor, não é mesmo? O que não nos damos conta é que, assim como nossos pais, eles também não nos ajudarão para sempre. E, bem, não aproveitar quem contribui para nosso crescimento – talvez – seja o erro mais terrível.

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Pedindo licença para meus escritos em momentos de enlevo.
                                                                                       18/06/2008


Lua cheia


Num céu negro
Com estrelas brilhantes
Eis que destaca-se
Um círculo amarelado
Com um brilho fascinante

Em si traz uma misteriosa beleza
Roubando a cena no céu
Fazendo das estrelas simples focos de luz
Que ali estão dispostas
Apenas para realçar sua grandeza.

Esta, fascina apaixonados,
Mal amados, melancólico
E todos que olham pra ela.
Para eles leva alegria
E esperança para os desesperados

Esta é você lua cheia
Encantadora beleza
Que leva sentimentos diversos.
Faz-nos parecer como criança
Que alegre em um campo passeia...
                                                                 18/06/2008
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MUNDO VIRTUAL, VIDA IRREAL


    www.rexonateens.com.br/site/post/virtual-x-real                         
Deixando o mundo bem pequeno e sem fronteiras e tornando os relacionamentos interpessoais superficiais, essa seria – talvez – uma tradução para a internet. É incrível como o contato com as pessoas  está sendo suprimido pela comunicação via internet. Alguns jovens chegam a ficar boa parte do dia presos num quarto em frente ao computador. E as consequências, claro, são a solidão, timidez (quando em ambiente com outras pessoas), entre outras.  
                                                  pasquimtupiniquim.blogspot.com
           
        Muitos chegam a ter uma vida virtual bem diferente da realidade que pertence. É uma espécie de autismo, onde desligamos nossa vida para viver outra, do jeito que imaginamos. O problema é se debruçar demais no mundo virtual e esquecer-se de viver o real. 


Algo bastante comum é uma conversa pelo Messenger durar 2 ou 3 horas e, quando estamos em contato físico, conversarmos uns 40 minutos. Ou ainda, surgimento de relacionamentos, mesmo que seja o famoso ‘ficar’, por internet. Pois é bem mais fácil conversar sem ver a pessoa e sem correr o risco de gaguejar.

Falo assim superficialmente, mas um especialista em comportamento humano poderia passar horas discursando à respeito. Não faltam estudos sobre o uso desenfreado e errôneo desta ferramenta de facilitação da nossa vida tão útil e necessária. A internet foi criada nos auxiliar e não para suplantar nossa vida e criar outra. Quer outra vida? Mude suas atitudes! Criar uma virtual é fácil, quero ver fazer isso no mundo real...
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Ensaiando a educação na infância e adolescência



Uma tsunami nos choca, um tornado nos dá medo, cidades alagadas nos apavoram, mas existem coisas mais cotidianas que são — também — graves e merecem nosso pavor e comoção. Falo da superexposição e acesso que nossas crianças e adolescentes estão tendo à realidades que não são próprias da idade delas. E o mais impressionante é que, geralmente, são os familiares que incentivam.

Ver uma menina que usa roupas de mulher e com o rosto coberto por maquiagem parece algo inocente e sem importância. Parece tolice ou algo besta, mas será mesmo só isso? Ou não estamos colaborando para que, mais e mais, a fase infantil fique mais curta, e tantas outras precocidades como iniciação sexual por parte de adolescentes? Tudo isso não é, em parte, fruto disso que achamos tolo?
Também é muito comum pais que deixam meninos tomar alguns goles da sua cervejinha no fim de semana. Ou, até mesmo, deixando seu cigarro num canto acessível aos garotos. No entanto, isso não é para se preocupar. Não é isso? Não tenho tanta certeza assim!
Esse texto — um tanto hiperbólico — não tem a pretensão de apontar as causas dos males que encontramos no mundo. Contudo, temos, com toda a certeza, culpa no cartório e precisamos nos reeducar para educá-los melhor. Pois é de ficar pasmo ver, por exemplo, crianças entre 5 e 11 anos dançando músicas sensuais e os pais acharem a coisa mais fofa do mundo. É bom que se reflita em pequenas atitudes nossas que podem alterar a educação e personalidade de nossos jovens. Ou eles já não são o futuro do país?

Sugestão legal:
 
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VIDA VIVA

Do latim víta,ae 'id.', segundo o dicionário Aurélio, e significa propriedade que caracteriza os organismos cuja existência evolui do nascimento até a morte; conjunto de atividades e funções orgânicas que constituem a qualidade que distingue o corpo vivo do morto; período de um ser vivo compreendido entre o nascimento e a morte; existência. Será mesmo que vida é só isso?
Para grande parte das pessoas, a vida é literalmente o que diz o dicionário. Por isso não se ‘preocupam’ com o futuro que tomarão. Para esses, muitas vezes, viver torna-se um fardo que desejam se livrar. Mas não cabe a mim julgar a forma como enxergam, ou vivem.  Outros, entretanto, acreditam que ela é mais que isso. Crêem que, por ser curta, deve ser vivida ao máximo. Que os momentos têm que ser aproveitados plenamente. E, para tornar mais intensa, buscam formas diversas de serem vivazes.
         O que não nos diferencia é, justamente, aquilo que nós passamos enquanto seres viventes: alegria, tristeza, perseverança, problemas, sorrisos, superações, lágrimas, crescimentos, perdas, desenganos, e tantas outras situações e sentimentos. E por ser uma dádiva de Deus, deve ser valorizada e bem vivida.
Creio veementemente que devemos fazer como escreveu o compositor Gonzaguinha: “Viver! E não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz... Ah meu Deus! Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será. Mas isso não impede que eu repita é bonita, é bonita e é bonita...”. Contudo, que tais palavras não deixem lacunas para interpretações de que a vida deve ser vivida de qualquer forma. Pelo contrário, que não tenhamos vergonha de vivermos com responsabilidade. Viva os vivos vívidos! Que a vivacidade nos acompanhe o resto de nossas vidas!





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CRESCER DÓI!

Crescer, eis uma palavra que usamos bastante e definimos como sendo bom. Você tem crescer — no sentido de progredir — nos estudos, na profissão, nos relacionamentos e em tantas outras atividades que desempenha. Entretanto, são poucos os que enxergam esse ‘crescer’ como doloroso e não tão benéfico assim.
Quando adolescentes, estamos saindo do estágio de criança e entrando no universo jovem. Daí, começa o choque: o crescimento me proporcionará coisas novas e me fará deixar outras que não são próprias dessa etapa da vida. É como deixar de usar uma roupa que não dá mais em mim, para usar uma apropriada. Deixamos a candidez de lado e começamos a experimentar a lucidez de ver a realidade, como antes não fora possível. E olhe que não experimentamos na adolescência, o real completamente. Isso porque ainda somos um pouco cândidos nessa etapa.
Mas aí vem o ser jovem, apenas um passo antes da vida adulta. Bem, é nessa fase que o choque aumenta e a inocência parece não existir mais. Muitas responsabilidades, alguns divertimentos e cobranças redobradas. Ficamos apreensivos quanto ao futuro e aos rumos que iremos tomar. As pessoas esperam mais de nós. Aqui, o crescimento é almejado, mas não como antes.
Crescer dói! Ele nos tira a candidez que nos poupava de ver o mundo imperfeito, leva embora o tempo livre — para brincarmos sem que alguém nos condenasse por isso — e ainda nos traz o sentimento da frustração e da impotência, antes desconhecido, frente à uma realidade que foge a nossa vontade.
O crescer é algo doído, mas, também, nos revela muitas sensações boas. Entre elas, a alegria de sentir-se útil e a possibilidade de descobrirmos coisas novas. O crescimento nos leva à caminhos desconhecidos, caminhos que foram sonhados enquanto éramos criança e adolescente.
Portanto, crescer faz parte da vida e é bom, mas não tão bom quanto imaginamos — tanto que, quando adultos, queremos voltar à vida de crianças. Não posso dizer que não valia a pena crescer, porque vale. Mas, nesse processo, perde-se muito de nós. Claro que também ganhamos, mas a nossa essência mesmo está antes do crescer.
Mudaram as estações e nada mudou. Mas eu sei que alguma coisa aconteceu, está tudo assim tão diferente, diz Renato Russo na música ‘por enquanto’ (que ficou muito conhecida na voz de Cássia Eller). Ele traduz um sentimento que, acredito eu, todos tenham: o crescer nos mudou, mas a nossa essência está na infância. Parece insistente dizer isso novamente, mas é para ser enfático mesmo. Quão bom seria se fôssemos adultos com espírito de criança (digo sabendo que existem muitos, assim, pelo mundo)...


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Servo de Deus ou de ideologias humanas?

Algumas vezes paramos atônitos para pensar em algumas atitudes dos ditos cristãos dentro e fora da Igreja (templo). É incrível como não precisamos ser intelectuais ou líderes para perceber que não são ações vindas de Cristo. Pior que isso, é que muitas vezes o fazem em nome de Deus. É como fazer uma dívida e deixar que Deus a pague.
O livro do profeta Isaías (1, 13 – 17), diz: De nada serve trazer oferendas; tenho horror da fumaça dos sacrifícios. As luas novas, os sábados, as reuniões de culto, não posso suportar a presença do crime na festa religiosa. Eu abomino as vossas luas novas e as vossas festas; elas me são molestas, estou cansado delas. Quando estendeis vossas mãos, eu desvio de vós os meus olhos; quando multiplicais vossas preces, não as ouço. Vossas mãos estão cheias de sangue, lavai-vos, purificai-vos. Tirai vossas más ações de diante de meus olhos. Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem. Respeitai o direito, protegei o oprimido; fazei justiça ao órfão, defendei a viúva.”.
Palavras duras, porém necessárias. Esse trecho é tão atual quanto as más ações que, infelizmente, ainda existem dentro de nossas Igrejas. Deus não quer só orações, Ele espera atos concretos. No livro do, também profeta, Joel (2,13) diz: “Rasguem o coração, e não as vestes.” E o próprio Jesus disse em Mateus 5, 23 - 24: “Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta.”
        Essas e tantas outras citações bíblicas nos mostram o que é, de fato, servir a Deus: FAZER SUA VONTADE, ATRAVÉS DO SERVIÇO AO IRMÃO. Jesus não fez mais nada que isso. Sua prioridade não era pregar com palavras, e sim com seus atos. Nós, no entanto, fazemos — na maioria das vezes — o inverso.
        Fazendo uma analogia com um trecho da música "faroeste caboclo", de Renato Russo, é possível traduzir um pouco do sentimento dos que vêem e lamentam essa situação de controvérsia:  “Sei o que devo defender,
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e por valor eu tenho e temo o que agora se desfaz. Ou seja, tendo a graça e o amor de Deus, existe o temor porque parece estar se desfazendo em nossas atitudes o que há na Bíblia e que Deus nos fala todos os dias em nossos corações.
        Vamos orar, mas vamos — acima de tudo — pôr em prática os ensinamentos de Cristo. Eu disse: “de Cristo!”. Porque é muito comum lideranças de algumas Igrejas dizerem que suas palavras são a vontade de Deus, quando — na verdade — é a vontade pessoal dele(a). Tomás de Aquino já previa isso: Pois é muito mais grave corromper a fé, da qual vem a vida da alma, que falsificar dinheiro, pelo qual a vida temporal é sustentada.
                 Para evitar que voltemos totalmente à Idade Média, quando o nome de Deus era usado pra justificar atos humanos (líderes da Igreja), temos de prestar atenção no que é dito por nossos pastores. Acima de tudo, é preciso estarmos fortalecidos na fé. Pois o conhecimento não é suficiente para diagnosticarmos o uso indevido da palavra de Deus. Sê servo de Jesus, não de ideologias humanas que não são pautadas em Cristo.
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AFASTAR OU CORRIGIR? (para cristãos)


Quando uma navegação tem algum problema e começar a naufragar, todos pensam em salvar suas vidas. Daí inicia-se uma correria para buscar as possibilidades do salvamento. Às vezes, o problema pode ser resolvido, mas a preocupação não nos leva a pensar em solucioná-lo. Só nos vem a possibilidade de salvar a própria ‘pele’ e a de quem amamos. Pouquíssimos são os que tentam solucionar a dificuldade e, assim, evitar que a navegação afunde. Se todos colaborassem, a probabilidade do naufrágio não seria menor?


Pensemos, agora, então, nos nossos relacionamentos interpessoais:

Muitos de nós procuramos conviver apenas com as pessoas que gostamos. Aqueles que já nos fizeram algum mal ou, simplesmente, não nos damos bem — na maioria das vezes sem as conhecer — não queremos conviver e nos afastamos. E assim vamos tocando nossas vidas.
Sem a pretensão de dar ou tirar a razão de quem assim vive, é bom fazermos algumas considerações à respeito. Que é mais é mais fácil afastar os que não gostamos, é fato. Mas será mesmo a atitude mais sensata?
No Evangelho de Mateus 18, 15-20 lemos: “Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: ‘Se teu irmão chegar a pecar, vai e repreendê-o, a sós tu e ele. Se te escutar, terás ganhado um irmão’”. Ou seja, Cristo nos convida a ajudar nossos irmãos a se redimirem de seus erros. Contudo, Ele deixa um ‘se’. Esse ‘se’ quer remeter à possibilidade de acontecer, ou não, dele reconhecer o erro e mudar.
1.bp.blogspot.com
No caso dele não querer dialogar, bem, aí você terá feito a sua parte e é uma opção dele manter distancia de você. Antes, porém, de fazer isso é questionável se afastar de seu próximo. Ainda assim — e não estou recomendando nada — há pessoas que suportam, e querem suportar, quem faz mal para elas. Cada um sabe o que  faz (se tem consciência, aí é outra discussão).
Portanto, tentar não dói — embora muitos não gostem de ser corrigidos. Mas é bom pensar que está fazendo a sua parte na construção do, tão sonhado, mundo melhor para todos. 
REFLETE E FAZE O QUE TE PARECE MELHOR, MAS NÃO ESQUECEI QUE O TEU MELHOR NEM SEMPRE É O MELHOR PARA DEUS...
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NOVELA, TELEJORNAL ou BBB???

Da TV ouve-se um boa noite e segue-se o anúncio das notícias daquele dia. Na sala tem-se início uma conversa que, quando se finda, leva à outra. Ao término do jornal noticioso, inicia-se a novela. Eis que o silêncio paira no ar e o os olhos tornam-se atentos à televisão.
      retirado de http://drigoiabinha.blogspot.com/


Parece chato, ou engraçado — dependendo da análise de cada ser —, mas essa é a realidade de milhões de brasileiros. Tal cena se repete todos os dias e parece que irá perdurar por muito tempo.
Não estou, aqui, dizendo que não se deve ver novela, ou só assistir noticiários. No entanto, acho que não devemos nos perder no mundo imaginário sem saber o que se passa ao nosso redor. Sabemos quem é Totó e desconhecemos o que está acontecendo na nossa cidade.
É sabido que muitos intelectuais e pessoas atualizadas com o que está se passando assistem novelas. Contudo, mantêm-se informados e buscam manter-se assim. Retiram das novelas o que é aproveitável e descartam o que não é. Fazem, portanto, uma mescla de suas fontes de informação.
É o que, nesse sentido, venho propor: que balanceemos nossas fontes de informação para que sejamos mais lúcidos e melhores cidadãos — se é que esse seja mesmo o caminho. Se achar isso uma chatice, tudo bem. Pode ser que seja mesmo. Ou não! Jesus, em Mt 23, 2 – 3, disse: “Os doutores da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. Por isso, vocês deve, fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imitem suas ações.”

                                              http://ijovem.com.br/asma-bronquite-assistir-tv-pode-piorar-os-sintomas

Portanto, tudo o que você ver ou ouvir, pondere e tire suas conclusões. Mesmo a pessoa mais ou menos confiável, analise antes de absorver qualquer informação. Assista sua novela, veja seu telejornal, acompanhe seu Big brother, mas tire as coisas boas e jogue fora o que não presta. 
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