O direito de cair e o dever de se levantar

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Você não precisa se desesperar se a missão que Deus te confiou está pensando demais e desistir parece a melhor solução. É normal que o cansaço venha sobre nós depois de enfrentarmos obstáculos para realizar o que o Senhor nos confiou. Desistir, no entanto, não é a decisão mais correta e coerente a ser tomada. Afinal, alguém nos escolheu e nos deu um trabalho para ser realizado. 

 “Se a cruz lhe pesa, não é para se entregar. Mas para se aprender amar, como alguém que não de

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siste. A dor faz parte do cultivo desta fé, pois só sabe o que se quer quem luta para conseguir ser feliz”, diz o Pe. Fábio de Melo, na canção não desista do amor. Em tal estrofe, ele sintetiza vários ensinamentos que Jesus em que Ele exaltou a persistência de muitos. Um grande exemplo é do paralítico que o passam pelo telhado para que ele pudesse chegar perto de Jesus e ser curado. Cristo, vendo o esforço, recompensou-o com a cura e perdão dos pecados (Mc 2,1-12). 
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Veja que para alguém que não lhe foi dada nenhuma tarefa ele socorreu. Imagine, então, se não te aliviará o peso da tua missão. “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mt 11,28) E lembre-se que, por ter-nos confiado, Ele espera o nosso melhor. (Lc 12,48) É sempre bom recordar que o Senhor está realizando a missão conosco. “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.” (Mt 28,20b) 








Lc 11,5-8; 18, 1-8; 19,1-10 
Mt 10,26-31 
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Caminhar para algum lugar

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O mundo está cheio de caminhos a serem seguidos e, em cada um deles, são ofertadas possibilidades. Obviamente, você escolherá aquele que mais te atrai. Mas, é bom enfatizar, o mais atraente não é necessariamente o melhor. Se você pode voltar? É Claro que sim! O problema é que, a cada rota errada que seguir, um tempo precioso será jogado fora.


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Se tomou a via incorreta ainda é hora de recomeçar. Está com vergonha ou tomado de orgulho? Não precisa. Todos já seguimos por caminhos que não nos fizeram bem. Entretanto é bom atentar para os atalhos, porque eles podem-te levar de volta ao mesmo lugar. Perder tempo, eu repito, em estradas que não nos levam a canto algum, pode nos custar caro. Afinal, ninguém sabe até quando viverá. Não é mesmo?



Sugestão: Jo 14,4-6
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Apto e inapto?

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A frase bastante difundida no meio cristão que diz “o Senhor não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos” tem lá seu sentido, mas não é totalmente verdade – se é que existe meia verdade. Afinal, Jesus escolheu muitos que têm uma “bagagem” que foi imprescindível, inclusive, para a difusão e crescimento da sua Igreja. Quando chamados por Deus, e aí é outro ponto a ser abordado, somos convidados a nos instruímos para melhor servi-lo. Ao menos, foi assim que o Cristo agiu com os apóstolos: chamo-os e foi dando-lhes ensinamento para que pudessem estar preparados quando chegasse a hora (Jo 16, 1-7)

É bom perceber que alguns de nós acabamos adquirindo mais conhecimento, outros mais perseverança, outra ainda fé. O que ocorre é a capacitação na área em que mais você se dedica, não é verdade? (Mt 7,8; Lc 11,10) Aquele, contudo, que fica esperando Deus lhe capacitar vai acabar ficando a vida toda sem lapidar ou, quem sabe, descobrir o seu dom (Mt 25,1-30; At 1,11). Para tanto não é necessário ir muito longe, basta ser dedicado como o apóstolo Pedro era. Isso implica, portanto, em altos e baixos. Afinal, o processo de aprendizagem passa pelo erro.

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Alguns já devem estar se perguntando quanto àqueles capacitados que afirmei no início do diálogo.  O exemplo (e já está virando clichê em minhas explanações) mais claro é Paulo de Tarso. Ele era um fariseu daqueles fervorosos e, como todo bom fariseu, entendia bastante das sagradas escrituras. É bom recordar que sua formação foi com o doutor da lei venerado por todo o povo chamado Gamaliel (At 5,34; 22,3) – àquele que planejou a morte de Jesus com Anás e Caifás. Paulo, vale ressaltar, fez uma “releitura” (interpretando) do Antigo Testamento nas suas cartas.

Não quero, no entanto, descreditar a usual frase. Mas é sempre bom analisarmos aquilo que estamos falando por aí, não é mesmo? É bom lembrar que todos estamos em constante capacitação. A plenitude é um caminho longo e que, acredito eu, só se chega no Reino de Deus (Cl 1,19).






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O conhecimento envaidece

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Quando chega o tempo em que a sede de Deus já está saciada e achamos que não há mais o que buscar, é preciso que se acenda a luz de alerta. A chegada neste estágio se dá, em geral, com aqueles que têm certo tempo de caminhada cristã. O motivo mais comum é o pensamento de que já tem “maturidade” suprema e que nada mais pode ser acrescentado à sua relação com Deus. A tendência para quem chegou nesse estágio, daí por diante, não é nada boa.

O apóstolo Paulo já havia mencionado, em suas cartas, tais atitudes e fez questão de mostrar que elas em nada são condizentes com a proposta de vida apresentada por Cristo Jesus. “Mas o conhecimento envaidece; é o amor que constrói. Quando alguém julga ter alcançado o saber, é porque ainda não sabe onde está o verdadeiro conhecimento
(1Cor 8,1b-2). Sua menção, na verdade, é uma leitura das palavras já ditas pelo Filho de Deus.

O episódio do envio dos apóstolos, dois a dois, para a missão relata que Jesus fez um pedido especial: não levar nada, além do cajado e das sandálias. A mensagem contida nesse relato é o despojar-se de tudo para servir. Esse tudo inclui nossas vaidades, embora seja difícil. A parábola do fariseu e o
 publicano (Lc 18, 9-14) foi contada para desmontar qualquer ideia de que alguém possa ser superior, mesmo que observando os mandamentos todos (Mt 19, 16-21)
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João, o apóstolo do amor, relato incessantemente em suas três cartas qual é o verdadeiro conhecer a Deus. “Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou (1 Jo 2,6)”. Isso significa ter consciência de suas habilidades, mas não deixar que elas te deixem vaidoso. Ou alguém já viu algum relato de que o Senhor foi leviano em suas ações e palavras? Quando achamos, portanto, que já fizemos tudo pelo reino, Deus vem e nos mostra que ainda há muito a ser feito. Ele nos revela que não importa o tempo que você está servindo ou quanto você conhece sobre Bíblia, é preciso estar nascer todos os dias – como propôs Jesus a Nicodemos (Jo 3, 1-8)


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Evidência

Jesus multiplicou os pães e deixou para nós a tarefa de multiplicar as atitudes cristãs. Quando, porém, o egocentrismo humano toma o lugar dessa missão confiada por Cristo a nós, o que acontece é uma subtração desmedida. Geralmente, faz-se uma expressão numérica, onde deixamos que o agir cristão ter altos e baixos – o que é normal. Quem muito usou esse modelo de ação foi o apóstolo Pedro, que vez e outra saía da linha. Contudo, é bom lembrar que ele o fazia de maneira cândida, com a mais pura intenção de acertar.

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Todos nós, por vezes, somos vítimas de nosso ego. O comportamento egocêntrico contrapõe os planos de Cristo na nossa vida. É claro, que ele compreende nossas limitações, mas isso não pode ser uma desculpa para repetirmos tal atitude. A cena do Senhor multiplicando os pães para 5 mil pessoas (Mc 6, 35-44; Jo 6, 1-15; Mt 14, 15-21; Lc  9,10-17nada mais é que uma pregação exortando a solidariedade em todos os sentidos, o que vai além do simples ato de repartir. 


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