Viver "tudo" que há para viver



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Caminhar pela praia, olhar as estrelas, contemplar a lua, bater um papo com os amigos numa praça, conversar com os avós, beijar os pais, dizer eu te amo para os seus entes queridos, abraçar demoradamente quem você ama, escutar um música, etc. Todas essas opções de atitudes simplistas e que nos fazem tão bem são, por diversas vezes, desprezadas por nós. Geralmente, achamos que aproveitar a vida se resume a ir para shows, bebedeiras, consumir produtos, extravasar, etc. Dosar entre as várias opções de atividades (pacatas, frenéticas e/ou agitadas) seria o ideal para viver bem cada dia.

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Ressalto a importância desses momentos mais singelos porque, normalmente, são neles que mais temos a oportunidade de refletir e valorizar o que temos ao redor. Observe, por exemplo, os bate-papos com os amigos em uma praça ou em casa. Perceba que falamos de coisas sérias (nossas vidas), brincamos, às vezes comemos e, quando nos despedimos, sentimos um contentamento grandioso dentro de nós. Observe também que o tempo passa que nem percebemos, de tão grande que é o bem-estar sentido.
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É comum nós só prestarmos atenção na importância desses momentos simples quando estamos passando por dificuldades. Como diz o filósofo Platão: “Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida.” Afinal, assim como a vida não é feita só de atividades pacatas, ela também não é constituída exclusivamente de ocasiões festivas. Deixar de vivenciar qualquer uma dessas opções de aproveitamento da vida é, a meu ver, um erro. “Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida”, escreveu o filósofo Sêneca.



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