
O que não nos diferencia é, justamente, aquilo que nós passamos enquanto seres viventes: alegria, tristeza, perseverança, problemas, sorrisos, superações, lágrimas, crescimentos, perdas, desenganos, e tantas outras situações e sentimentos. E por ser uma dádiva de Deus, deve ser valorizada e bem vivida.
Creio veementemente que devemos fazer como escreveu o compositor Gonzaguinha: “Viver! E não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz... Ah meu Deus! Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será. Mas isso não impede que eu repita é bonita, é bonita e é bonita...”. Contudo, que tais palavras não deixem lacunas para interpretações de que a vida deve ser vivida de qualquer forma. Pelo contrário, que não tenhamos vergonha de vivermos com responsabilidade. Viva os vivos vívidos! Que a vivacidade nos acompanhe o resto de nossas vidas!
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