VIDA VIVA

Do latim víta,ae 'id.', segundo o dicionário Aurélio, e significa propriedade que caracteriza os organismos cuja existência evolui do nascimento até a morte; conjunto de atividades e funções orgânicas que constituem a qualidade que distingue o corpo vivo do morto; período de um ser vivo compreendido entre o nascimento e a morte; existência. Será mesmo que vida é só isso?
Para grande parte das pessoas, a vida é literalmente o que diz o dicionário. Por isso não se ‘preocupam’ com o futuro que tomarão. Para esses, muitas vezes, viver torna-se um fardo que desejam se livrar. Mas não cabe a mim julgar a forma como enxergam, ou vivem.  Outros, entretanto, acreditam que ela é mais que isso. Crêem que, por ser curta, deve ser vivida ao máximo. Que os momentos têm que ser aproveitados plenamente. E, para tornar mais intensa, buscam formas diversas de serem vivazes.
         O que não nos diferencia é, justamente, aquilo que nós passamos enquanto seres viventes: alegria, tristeza, perseverança, problemas, sorrisos, superações, lágrimas, crescimentos, perdas, desenganos, e tantas outras situações e sentimentos. E por ser uma dádiva de Deus, deve ser valorizada e bem vivida.
Creio veementemente que devemos fazer como escreveu o compositor Gonzaguinha: “Viver! E não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz... Ah meu Deus! Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será. Mas isso não impede que eu repita é bonita, é bonita e é bonita...”. Contudo, que tais palavras não deixem lacunas para interpretações de que a vida deve ser vivida de qualquer forma. Pelo contrário, que não tenhamos vergonha de vivermos com responsabilidade. Viva os vivos vívidos! Que a vivacidade nos acompanhe o resto de nossas vidas!





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CRESCER DÓI!

Crescer, eis uma palavra que usamos bastante e definimos como sendo bom. Você tem crescer — no sentido de progredir — nos estudos, na profissão, nos relacionamentos e em tantas outras atividades que desempenha. Entretanto, são poucos os que enxergam esse ‘crescer’ como doloroso e não tão benéfico assim.
Quando adolescentes, estamos saindo do estágio de criança e entrando no universo jovem. Daí, começa o choque: o crescimento me proporcionará coisas novas e me fará deixar outras que não são próprias dessa etapa da vida. É como deixar de usar uma roupa que não dá mais em mim, para usar uma apropriada. Deixamos a candidez de lado e começamos a experimentar a lucidez de ver a realidade, como antes não fora possível. E olhe que não experimentamos na adolescência, o real completamente. Isso porque ainda somos um pouco cândidos nessa etapa.
Mas aí vem o ser jovem, apenas um passo antes da vida adulta. Bem, é nessa fase que o choque aumenta e a inocência parece não existir mais. Muitas responsabilidades, alguns divertimentos e cobranças redobradas. Ficamos apreensivos quanto ao futuro e aos rumos que iremos tomar. As pessoas esperam mais de nós. Aqui, o crescimento é almejado, mas não como antes.
Crescer dói! Ele nos tira a candidez que nos poupava de ver o mundo imperfeito, leva embora o tempo livre — para brincarmos sem que alguém nos condenasse por isso — e ainda nos traz o sentimento da frustração e da impotência, antes desconhecido, frente à uma realidade que foge a nossa vontade.
O crescer é algo doído, mas, também, nos revela muitas sensações boas. Entre elas, a alegria de sentir-se útil e a possibilidade de descobrirmos coisas novas. O crescimento nos leva à caminhos desconhecidos, caminhos que foram sonhados enquanto éramos criança e adolescente.
Portanto, crescer faz parte da vida e é bom, mas não tão bom quanto imaginamos — tanto que, quando adultos, queremos voltar à vida de crianças. Não posso dizer que não valia a pena crescer, porque vale. Mas, nesse processo, perde-se muito de nós. Claro que também ganhamos, mas a nossa essência mesmo está antes do crescer.
Mudaram as estações e nada mudou. Mas eu sei que alguma coisa aconteceu, está tudo assim tão diferente, diz Renato Russo na música ‘por enquanto’ (que ficou muito conhecida na voz de Cássia Eller). Ele traduz um sentimento que, acredito eu, todos tenham: o crescer nos mudou, mas a nossa essência está na infância. Parece insistente dizer isso novamente, mas é para ser enfático mesmo. Quão bom seria se fôssemos adultos com espírito de criança (digo sabendo que existem muitos, assim, pelo mundo)...


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Servo de Deus ou de ideologias humanas?

Algumas vezes paramos atônitos para pensar em algumas atitudes dos ditos cristãos dentro e fora da Igreja (templo). É incrível como não precisamos ser intelectuais ou líderes para perceber que não são ações vindas de Cristo. Pior que isso, é que muitas vezes o fazem em nome de Deus. É como fazer uma dívida e deixar que Deus a pague.
O livro do profeta Isaías (1, 13 – 17), diz: De nada serve trazer oferendas; tenho horror da fumaça dos sacrifícios. As luas novas, os sábados, as reuniões de culto, não posso suportar a presença do crime na festa religiosa. Eu abomino as vossas luas novas e as vossas festas; elas me são molestas, estou cansado delas. Quando estendeis vossas mãos, eu desvio de vós os meus olhos; quando multiplicais vossas preces, não as ouço. Vossas mãos estão cheias de sangue, lavai-vos, purificai-vos. Tirai vossas más ações de diante de meus olhos. Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem. Respeitai o direito, protegei o oprimido; fazei justiça ao órfão, defendei a viúva.”.
Palavras duras, porém necessárias. Esse trecho é tão atual quanto as más ações que, infelizmente, ainda existem dentro de nossas Igrejas. Deus não quer só orações, Ele espera atos concretos. No livro do, também profeta, Joel (2,13) diz: “Rasguem o coração, e não as vestes.” E o próprio Jesus disse em Mateus 5, 23 - 24: “Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta.”
        Essas e tantas outras citações bíblicas nos mostram o que é, de fato, servir a Deus: FAZER SUA VONTADE, ATRAVÉS DO SERVIÇO AO IRMÃO. Jesus não fez mais nada que isso. Sua prioridade não era pregar com palavras, e sim com seus atos. Nós, no entanto, fazemos — na maioria das vezes — o inverso.
        Fazendo uma analogia com um trecho da música "faroeste caboclo", de Renato Russo, é possível traduzir um pouco do sentimento dos que vêem e lamentam essa situação de controvérsia:  “Sei o que devo defender,
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e por valor eu tenho e temo o que agora se desfaz. Ou seja, tendo a graça e o amor de Deus, existe o temor porque parece estar se desfazendo em nossas atitudes o que há na Bíblia e que Deus nos fala todos os dias em nossos corações.
        Vamos orar, mas vamos — acima de tudo — pôr em prática os ensinamentos de Cristo. Eu disse: “de Cristo!”. Porque é muito comum lideranças de algumas Igrejas dizerem que suas palavras são a vontade de Deus, quando — na verdade — é a vontade pessoal dele(a). Tomás de Aquino já previa isso: Pois é muito mais grave corromper a fé, da qual vem a vida da alma, que falsificar dinheiro, pelo qual a vida temporal é sustentada.
                 Para evitar que voltemos totalmente à Idade Média, quando o nome de Deus era usado pra justificar atos humanos (líderes da Igreja), temos de prestar atenção no que é dito por nossos pastores. Acima de tudo, é preciso estarmos fortalecidos na fé. Pois o conhecimento não é suficiente para diagnosticarmos o uso indevido da palavra de Deus. Sê servo de Jesus, não de ideologias humanas que não são pautadas em Cristo.
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AFASTAR OU CORRIGIR? (para cristãos)


Quando uma navegação tem algum problema e começar a naufragar, todos pensam em salvar suas vidas. Daí inicia-se uma correria para buscar as possibilidades do salvamento. Às vezes, o problema pode ser resolvido, mas a preocupação não nos leva a pensar em solucioná-lo. Só nos vem a possibilidade de salvar a própria ‘pele’ e a de quem amamos. Pouquíssimos são os que tentam solucionar a dificuldade e, assim, evitar que a navegação afunde. Se todos colaborassem, a probabilidade do naufrágio não seria menor?


Pensemos, agora, então, nos nossos relacionamentos interpessoais:

Muitos de nós procuramos conviver apenas com as pessoas que gostamos. Aqueles que já nos fizeram algum mal ou, simplesmente, não nos damos bem — na maioria das vezes sem as conhecer — não queremos conviver e nos afastamos. E assim vamos tocando nossas vidas.
Sem a pretensão de dar ou tirar a razão de quem assim vive, é bom fazermos algumas considerações à respeito. Que é mais é mais fácil afastar os que não gostamos, é fato. Mas será mesmo a atitude mais sensata?
No Evangelho de Mateus 18, 15-20 lemos: “Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: ‘Se teu irmão chegar a pecar, vai e repreendê-o, a sós tu e ele. Se te escutar, terás ganhado um irmão’”. Ou seja, Cristo nos convida a ajudar nossos irmãos a se redimirem de seus erros. Contudo, Ele deixa um ‘se’. Esse ‘se’ quer remeter à possibilidade de acontecer, ou não, dele reconhecer o erro e mudar.
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No caso dele não querer dialogar, bem, aí você terá feito a sua parte e é uma opção dele manter distancia de você. Antes, porém, de fazer isso é questionável se afastar de seu próximo. Ainda assim — e não estou recomendando nada — há pessoas que suportam, e querem suportar, quem faz mal para elas. Cada um sabe o que  faz (se tem consciência, aí é outra discussão).
Portanto, tentar não dói — embora muitos não gostem de ser corrigidos. Mas é bom pensar que está fazendo a sua parte na construção do, tão sonhado, mundo melhor para todos. 
REFLETE E FAZE O QUE TE PARECE MELHOR, MAS NÃO ESQUECEI QUE O TEU MELHOR NEM SEMPRE É O MELHOR PARA DEUS...
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NOVELA, TELEJORNAL ou BBB???

Da TV ouve-se um boa noite e segue-se o anúncio das notícias daquele dia. Na sala tem-se início uma conversa que, quando se finda, leva à outra. Ao término do jornal noticioso, inicia-se a novela. Eis que o silêncio paira no ar e o os olhos tornam-se atentos à televisão.
      retirado de http://drigoiabinha.blogspot.com/


Parece chato, ou engraçado — dependendo da análise de cada ser —, mas essa é a realidade de milhões de brasileiros. Tal cena se repete todos os dias e parece que irá perdurar por muito tempo.
Não estou, aqui, dizendo que não se deve ver novela, ou só assistir noticiários. No entanto, acho que não devemos nos perder no mundo imaginário sem saber o que se passa ao nosso redor. Sabemos quem é Totó e desconhecemos o que está acontecendo na nossa cidade.
É sabido que muitos intelectuais e pessoas atualizadas com o que está se passando assistem novelas. Contudo, mantêm-se informados e buscam manter-se assim. Retiram das novelas o que é aproveitável e descartam o que não é. Fazem, portanto, uma mescla de suas fontes de informação.
É o que, nesse sentido, venho propor: que balanceemos nossas fontes de informação para que sejamos mais lúcidos e melhores cidadãos — se é que esse seja mesmo o caminho. Se achar isso uma chatice, tudo bem. Pode ser que seja mesmo. Ou não! Jesus, em Mt 23, 2 – 3, disse: “Os doutores da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. Por isso, vocês deve, fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imitem suas ações.”

                                              http://ijovem.com.br/asma-bronquite-assistir-tv-pode-piorar-os-sintomas

Portanto, tudo o que você ver ou ouvir, pondere e tire suas conclusões. Mesmo a pessoa mais ou menos confiável, analise antes de absorver qualquer informação. Assista sua novela, veja seu telejornal, acompanhe seu Big brother, mas tire as coisas boas e jogue fora o que não presta. 
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Estrela

As estrelas nunca estão no mesmo lugar. Todas as noites se revezam num bailado incrivelmente belo e breve. Olhamos para elas e, quando tiramos os olhos por alguns instantes, já não estão onde antes estavam. Algumas, como as três Marias, ficam encenando a  mesma peça e se mostram céu afora.
Eis que em meio aos diversos bailados, que cada uma ou agrupamento apresenta, surge uma nuvem para ofuscar um pouco o brilho. Algumas vezes esse ofuscamento passa rapidamente; outras, demora um tempo enorme. Contudo, pouco ou muito, as nuvens se vão e  o espetáculo recomeça com o mesmo encanto de antes.
                Também há dias que não as vemos, mas sabemos ali estão e tornaremos a vê-las. Uns dias elas aparecem aos montes, em outros mal conseguimos enxergar uma sequer.
                Assim somos nós: estrelas que precisam brilhar e estar apresentando todos os dias o nosso espetáculo. Algumas vezes não será possível aparecer ou estarmos radiantes; alguns momentos seremos ofuscados por obstáculos vários; sempre teremos de estar em constante mudança de estado. Contudo, seremos sempre estrelas e sempre terá alguém que nos verá e terá algum sentimento ou reação, em relação a nós.
                Seja qual for o seu espetáculo, as situações em que você o apresentará, a forma como apresentará, as pessoas que o verão, as que irão gostar ou não, seja como for você fará a apresentação. Bem ou mal, ruim ou bom, alguém se beneficiará de você e isso é o que vale a pena ser estrela. Todas têm uma razão e contigo não é diferente. Acredite, o céu está esperando o seu bailado espetacular — seja alegre ou triste — todos os dias.
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Mude sua história

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          Na expectativa de se ter um novo ano repleto de vitórias, muitos de nós fazem a famosa retrospectiva do ano e a lista do que quer melhorar. Engraçado como entra ano, sai ano, mas as listas parecerem não mudar. Ou melhor, nós parecemos não mudar. Imagine quão bom seria traçar sempre novas metas.
A repetição de algumas coisas que ainda não mudamos ou alcançamos se dá, geralmente, por conta de nossa acomodação. Simplesmente, esperamos que as mudanças aconteçam quando, na verdade, deveriam ser buscadas. Aí, quando chega ao fim mais um ano, nos damos conta de que poderíamos ter feito mais.
01/01/2009
Contudo, é fato que muitas coisas nos fogem ao controle ou não podemos, de forma alguma, ter poder sobre elas. Que isso, no entanto, não seja causa para desculpas. Mas, sim, não precisa ficar desesperado, sempre haverá algo que ainda não fizemos, alcançamos e que entrará novamente na listinha. Como dizia Albert Einstein: Nem tudo que se enfrenta pode ser modificado, mas nada pode ser modificado até que seja enfrentado”.
Portanto, dar o primeiro passo sempre. Essa é a fórmula para que, ao fim de cada ano, tenhamos sempre uma lista nova — de desafios novos — daquilo que almejamos conquistar no novo ano. Ousar, está aí a palavra que deve nos perseguir — no sentido de pôr em prática — todos os dias. Mas chega de falatório e vamos à ação!



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Só para cristãos



Passando pelas ruas do centro, observando — como que um garoto perdido em meio a multidão — a busca desenfreada das pessoas pelo que consumir, fui me enchendo de uma revolta só... Pensei: o natal se aproxima, e nós nos distanciamos dele.  E olhe que todos os anos refletimos a mesma coisa! Mais parece que, quanto mais falamos sobre o sentido do Natal, menos importância ele ganha.
Compreendo aqueles que na são cristãos e, por isso, não celebram. Mas e os ditos cristãos? Tenho a impressão que celebram bem menos que os não-cristãos. Nós andamos em débito com Cristo, no que diz respeito ao celebrar melhor o seu nascimento.

Não estou falando que temos de deixar de comprar roupas, enfeitar nossas casas ou tantos outros costumes. Falo de se fazer isso com a verdadeira intenção de celebrar a vinda de Cristo. Muitos preparam suas ceias, chamam seus amigos trocam presentes, muitos se embebedam e voltam felicíssimos para casa. Aí me pergunto: onde Jesus estava nisso tudo? O aniversariante não era Ele? Não há mal nenhum em fazer sua festa, desde que tenha a intenção de festejar o nascimento de Nosso Senhor Jesus.
            Não sei, Não sei. Talvez eu seja mais um fanático, louco ou qualquer outro adjetivo para exagerado e doido (tudo junto). Desculpe-me, mas o natal que aprendi não é o que tem papai Noel; no meu Natal, o personagem principal se chama Jesus Cristo. E no seu?




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Você quer? Eu quero!

créditos: vidajovemcrista.com.br 
Homenagem à John Lennon, que faleceu em dezembro de 1980, e aos que lutam pela unidade.




É inegável que, querendo ou não, sempre haverão pessoas com as quais não nos damos muito bem. E, às vezes, nem sabemos o porquê. Quando nos damos conta, bem, já estamos nos esganando. 

Pior que se esganar, é o motivo pelo qual se esgana — muitas vezes, por coisas banais —, se é que existe motivo para agirmos assim. O fato é que, por divergências de opiniões, modos de vida, ou até para mostrar-se melhor que outro damo-nos o direito de agredir-se mutuamente. 

Acredito que desavenças não levam à nada; acredito, também, que é possível evitá-las. Talvez não consigamos evitar deixar de não gostar do outro, mas deixar de agredi-lo — verbal ou fisicamente — isso é muito POSSÍVEL!
Muitos homens, inclusive o filho de Deus, já transmitiram esta mensagem. Eu estou só repassando-a. Há 30 anos morreu alguém que também levantou esta bandeira: John Lennon. E é com a famosíssima Imagine que encerro esta reflexão.


Imagine que não existem países

Não é difícil fazê-lo.

Nada pelo que matar ou morrer

Tampouco religiões.

Imagine todos os povos.

Vivendo em paz

Você até pode dizer que sou um sonhador.

Mas não sou o único.

Espero que algum dia você se junte a nós

E o mundo, então, será como um só.

Imagine que não existem posses.

Eu me pergunto se você consegue

Não precisar de ganância ou fome

Uma fraternidade humana

Imagine todos os povos

Partilhando o mundo.

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Onde nos escondemos?

Até bem pouco tempo atrás poderíamos mudar o mundo. Quem roubou nossa coragem? Tudo é dor, e toda dor vem do desejo de não sentirmos dor.” Essa frase do grande poeta Renato Russo, sintetiza um pouco do sentimento que tenho de todos nós — especialmente os jovens — no mundo de hoje. Vem uma liderança e nos motiva a lutar por uma sociedade melhor. Todavia, basta-nos um pequeno obstáculo, e nos acovardamos. Desistimos por muito pouco!
Às vezes, paramos porque o outro não quer mais caminhar. Quando, o que realmente deveria ser feito, era continuar. Pois isso vai se tornando um efeito dominó e, quando nos damos conta, a luta já não existe. E é aí que nos sobra o conformismo! E isso dói! Dói muito mais do que se estivéssemos lutando. Pois a dor na batalha é gozo, perto do doloroso ato de se acovardar...
Como a citação acima, quando pensamos mais na dor — mesmo que para evitá-la — aí é que ela se faz presente em nossa vida. Lutar é preciso, nós sabemos disso. Estais com medo? Eu também tenho. No entanto, não podemos deixar que o medo nos escravize (muito menos a DOR!). Porque QUANDO ESTAMOS JUNTOS ‘tudo’ podemos.

Nosso Senhor Jesus Cristo nos ilumine na caminhada!
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