Passando pelas ruas do centro, observando — como que um garoto perdido em meio a multidão — a busca desenfreada das pessoas pelo que consumir, fui me enchendo de uma revolta só... Pensei: o natal se aproxima, e nós nos distanciamos dele. E olhe que todos os anos refletimos a mesma coisa! Mais parece que, quanto mais falamos sobre o sentido do Natal, menos importância ele ganha.
Compreendo aqueles que na são cristãos e, por isso, não celebram. Mas e os ditos cristãos? Tenho a impressão que celebram bem menos que os não-cristãos. Nós andamos em débito com Cristo, no que diz respeito ao celebrar melhor o seu nascimento.
Não estou falando que temos de deixar de comprar roupas, enfeitar nossas casas ou tantos outros costumes. Falo de se fazer isso com a verdadeira intenção de celebrar a vinda de Cristo. Muitos preparam suas ceias, chamam seus amigos trocam presentes, muitos se embebedam e voltam felicíssimos para casa. Aí me pergunto: onde Jesus estava nisso tudo? O aniversariante não era Ele? Não há mal nenhum em fazer sua festa, desde que tenha a intenção de festejar o nascimento de Nosso Senhor Jesus.

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