Me elogie, me note,
Dê-me um sorriso, me olhe,
Fale comigo, me escolhe!
Deixa que eu lhe mostre
Que você é minha sorte,
Minha vida e minha morte.
Só preciso que seu beijo me molhe
E de emoção eu chore
(porque tenho coração mole).
Meu coração te acolhe!
Não é assim que se sente um apaixonado? O mais incrível é que nunca nos damos conta desse frenesi – parecido com o acima descrito – presente em nossas palavras e atitudes. Passamos a ser a terra e o outro, pelo qual estamos enamorados, vira o nosso sol. E é aí que mora o perigo! Perigo? Alguns irão me perguntar. Sim, perigo. Porque dedicar toda a nossa vida a alguém é sempre perigoso. Ainda mais quando é um sentimento tão passageiro quanto é a paixão.
misscamisz.blogspot.com
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Bem, pelo sim ou pelo não, recomendo ponderar o excesso de cuidado com um e a ausência com outro. Toda e qualquer relação interpessoal exige-nos zelo. Como diria Antoine de Saint-Exupéry: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”. É bom não arriscar, não é mesmo?
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